Fragmentos

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“Eu sou uma pessoa muito pouco racional com o meu trabalho. Minha questão não é estética, minha questão é completamente emocional. Eu só canto e gosto de cantar o que realmente me emociona. A minha música vem de dentro. Se não for assim, eu não tenho muita razão de fazer.” (Filipe Catto)

(Entrevista concedida à Roberta Martinelli no Programa Cultura Livre – 2011)

3 Comments

  1. Esse sentimento, Catto, é também o nosso que temos o prazer de lhe ouvir. Sua voz tem a leveza de uma pétala, a intensidade dos raios de sol, a força da verdade. É uma voz libertadora de todos os sentidos. Ouvi-lo perfuma a vida, ilumina os caminhos do coração e encoraja mudanças para um mundo melhor. Basta que vc cante um refrão à capela, basta o seu sorriso largo e doce, basta a coreografia das suas mãos, basta ver como os seus olhos se fecham no tom de alguma nota para que a gente se transporte no tempo e no espaço e converta o mundo numa poesia. Acho que foi Erick quem comentou nessa página sobre a sua capacidade de nos levar a pensar em música como um adjetivo. De fato, ele tem razão! Não há melodia que resista ao encanto do seu substantivo próprio, não há melodia que resista aos adjetivos que você lhes atribui e não há pessoa que, ao lhe escutar, permaneça no substantivo comum. Quem lhe ouve encontra o melhor dentro de si mesmo e usufrui do prazer em grau superlativo! Parabéns, Catto e obrigada por nos trazer à pele, a flor da vida!

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  2. Oi gente, poesia é o que brota da musicalidade de Filipe Catto. No meu comentário eu apenas a colhi e nada mais.
    Obrigada a vocês por gerenciarem este espaço de expressão para tratar da arte dele.

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