Sobre músicas ditas “bregas”:
“ Tudo está na intenção, no arranjo, no sutil .A gente tem mil maneiras de dizer uma palavra. Não é fazer melhor ou pior. É fazer do seu jeito. “
Sobre se o Brasil tem locais adequados pra shows:
“Não, o País ainda não encontrou o local médio dos artistas; ainda é um lugar voltado a artistas muito grandes ou pequenos. Ou eu faço um show para três mil pessoas, que não é o caso, ou faço para um de 100 lugares, onde não posso me deslocar com a minha equipe. Porto Alegre, por exemplo. É uma cidade difícil. Fui uma única vez contratado para fazer um show. Todas as outras foram bancadas por mim .Poderia perder muito dinheiro ou não. Mas faço porque gosto e existe demanda. “
(Entrevista de Filipe concedida a Priscila Pasko em 04/10/13)