
Quando comecei a FILIPEAR? Ah, eu “andava maldizendo a poesia…” Sempre pensei que as artes, o belo, as intelectualidades eram a tríade perfeita para transformar o PLANETINHA.
Minha M.P.B. tão grande, tão larga, tão própria – PQP – estava, cronologicamente, envelhecendo. De repente, uma mensagem – minha filha mais velha: “pode ficar felizinha! Tem um cara espetacular, de assinatura vocal inconfundível. Escuta aí.” Ora, ora, minha SAGA começou a iluminar-se. Virou uma coisa de ADORAÇÃO. Era o FILIPÍSSIMO e, hoje, EU NÃO QUERO MAIS POUCO.

E continuo contemplando a criatividade e ousadia de TONS, NOTAS E CORES que saem tão mansanente da garganta de CATTO. A mim chegam como poesia – de versos LIVRES, é claro. Eu já li…como um déjà vu. Filipe já morava na M.P.B. É CONTEMPORÂNEO dos que já foram, dos que já estão aqui, dos que ainda hão de vir!

Texto e fotos de REJANE ARAÚJO (Fortaleza, CE)