Não quero entrar na cabeça, quero entrar no coração das pessoas.
(…) Acho que o mais bacana de pensar, em um espetáculo, é ele se transformar e transformar as pessoas. Eu gosto de falar que é como botar a pessoa dentro de um carrinho de montanha russa. (Entrevista para Marina Vaz – O Estado de São Paulo)
(…) Acho que a maior preocupação é fazer um trabalho que consiga mexer com as sensações. Eu não consigo dialogar com o público de uma forma racional. A maneira como eu me exponho não é calculada, nem nas interpretações, nem nas músicas. As coisas acontecem, e mudam, e se transformam, e geram outras coisas. E o contato é muito visceral mesmo. (Entrevista para Marina Vaz – O Estado de São Paulo)
(…) Às vezes, até eu me assusto com a reação das pessoas. Graças a Deus minha plateia é extremamente respeitosa e bacana, mas eu sinto que existe uma coisa maluca e animalesca rolando entre mim e o público. E é esse tipo de contato que eu quero. Não quero contato superficial. Não quero entrar na cabeça, quero entrar no coração das pessoas. (Entrevista para Marina Vaz – O Estado de São Paulo)
Pesquisa de Francielle Flores