Apaixonei-me pela fotografia ainda pequeno. Um tio meu sempre teve a fotografia como hobby e era o único da família a ter uma câmera semi-profissional. Lembro-me de ver os resultados de fotos tiradas durante reuniões familiares e ficar intrigado em como elas pareciam tão diferentes das tiradas pelos demais familiares.
Comecei a fotografar por volta de 1999 e em 2001 já levava mais a sério, portanto, tenho um sério contato com a fotografia há quase 18 anos. Hoje tenho 34 anos, nascido em 1982.
Sou publicitário de formação, mas nunca exerci de fato a profissão. Já fotografava antes de iniciar a faculdade, e quando a terminei, somente segui fazendo o que já gostava.
Nasci em Santos, morei um ano (2006) na europa trabalhando em várias coisas, principalmente em navio de cruzeiros. Em 2007, mudei para São Paulo e desde então moro aqui.
Embora a fotografia seja talvez minha principal atuação hoje, também dirijo clipes, comerciais e em breve começarei meu primeiro longa.
Procuro não levar a fotografia a sério demais, ou colocá-la em um pedestal como algo mágico.
Fotografia além do olhar, da sensação e de todo o clichê que há em volta do tema é também algo muito técnico e poucos hoje conseguem fotografar de verdade se não tiverem ferramentas digitais que os ajudem a consertar erros ou atingir o objetivo que inicialmente querem.
Conheci o Filipe por intermédio de amigos e amigas que o conhecem. Tenho muito contato com artistas da música dentro e fora do país. Quando conheci seu trabalho, fiquei intrigado em conhecer o artista também e uma amiga em comum arranjou o encontro.
Fotografei o Filipe no SESC Pompéia em SP, no camarim e no palco, embora as de camarim sejam analógicas e infelizmente não as encontro no momento para dividir com vocês.
Como tudo na vida depende do olhar de cada um é sensacional perceber que somos muitos e únicos na nossa maneira de olhar. Esse seu olhar André Peniche vai muito além do que as lentes podem registrar. Nós induz a imaginar e sentir muito mais.
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