Fragmentos

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Foto de Fátima Reis

“Acho que os artistas novos não têm o rabo preso. A gente fala com o nosso público sem interlocutores. Temos uma liberdade muito maior de falar o que a gente quer pra quem interessa. E as pessoas tem uma facilidade maior de entrar em contato com esse trabalho.

Estamos tentando satisfazer o público, e não os meios de comunicação que levam nossa música para o público. O que está acontecendo é que a gente começou a conquistar  a rádio e a imprensa a partir de uma demanda do próprio público. Então não foi uma coisa imposta pelo sistema. Acho que a minha geração é bacana por isso, por ter uma liberdade maior de fazer o que acredita, sem ter que se submeter a muitas fórmulas.”

(Filipe em 2012 – Correio Brasiliense)

1 Comment

  1. Isso, Filipe! A arte sai do coração do artista para as mãos do povo . E o povo abre o coração para abraçar o artista. De fato, trata-se de uma relação de empatia e afeto e não de um hábito fomentado por intermediários. Liberdade reside em fazer escolhas, respeitando-se ao máximo a vontade sob a sua forma mais genuina: a que vem de dentro pra fora! Meus aplausos e a minha mais profunda admiração pela sua postura.

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